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REINAUGURADO SALÃO DO PORTEIRA

O salão do CTG Porteira do Rio Grande foi reaberto ao público no último sábado (27), após ficar praticamente dois anos fechado durante a pandemia. Neste período foi realizada uma ampla reforma.

A reinauguração, que aconteceu em um jantar dançante animado pelo grupo Os Mateadores, permitiu que os sócios e a comunidade conhecessem as melhorias. Entre as obras realizadas estão a ampliação dos banheiros, troca do assoalho, das janelas e paredes internas, além de ter sido construído um mezanino, reformada a copa, a entrada principal e realizada a pintura interna e externa.

QUERÊNCIA DE SÃO PEDRO E HERANÇA XUCRA SÃO OS CAMPEÕES DA 3ª ETAPA

O CTG Porteira do Rio Grande realizou neste final de semana (06 e 07), a 3ª etapa do Campeonato Municipal de Laço. Laçaram aproximadamente 650 laçadores, nas Chaves A e B.

Lideram o campeonato até o momento os seguintes quadros na Chave A: Cabanha Herança Xucra (78 armadas); Filhos de Vacaria (74 armadas) e Porteira do Sexto (72 armadas). E os primeiros colocados na Chave B são Mangueira Velha (59 armadas), Araganos do Tio Gloro (58 armadas) e empatados em terceiro lugar Cabanha Capão Alto e Garão de Potro, com 56 armadas cada.

A quarta etapa acontece nos dias 11 e 12 de dezembro.

RESULTADO DA 3ª ETAPA

CHAVE “B” (06/11/21)

QUADROS

1º lugar: Querência de São Pedro

2º lugar: Os Vaqueanos

3º lugar: Araganos do Tio Gloro

 

INDIVIDUAL

Amauri Araujo Lopes

Cristian Corrêa

Alceu Oliboni

Fernando Mota

Eduardo Amarante

Márcio Fonseca

Fernando Nunes

Auri Velho

Weliton Hofmann

Edinei Delfes

Sidnei Maciel

Fernando Lisboa

Clodoveu Aguiar

Pedro Souza

 

PRENDA JUVENIL

1º lugar: Mariana Velho

2º lugar: Natalia Costa

 

PRENDA

1º lugar: Maria Carolini Bortoli

2º lugar: Camila Costa

 

PIAZITO

1º lugar: Eduardo Júnior

 

PIÁ

1º lugar: Jorge H. Santos

2º lugar: Luiz Otavio Santos

 

GURI

1º lugar: João Vitor Chioquet

2º lugar: Maurício Camboin

 

CHAVE “A” (07/11/21)

QUADROS

1º lugar: Herança Xucra

2º lugar: Cabanha FB

3º lugar: Porteira do Sexto

 

INDIVIDUAL

Fabricio Nunes

Lucas Vanaz

Marcos Rezende

Diego Almeida

Davi Cavalheiro

Pedro de Jesus

Marcelo Nery

Maurício Boeira

Juliano Gobetti

Gilmar de Jesus

Mauro Boeira

Arthur Rech Barbosa

Felipe Peroni

Bruno Camargo

Fabio Alves

 

PRENDA JUVENIL

1º lugar: Poliane Almeida

 

PRENDA

1º lugar: Dailara Ciconeto

2º lugar: Gabriela Zamban

 

PIAZITO

1º lugar: Eldir Henrique Rigon Filho

2º lugar: Augusto Boeira

 

PIÁ

1º lugar: João Gabriel Kuse Borges

2º lugar: Miguel Augusto

 

GURI

1º lugar: Arthur Soares

2º lugar: Leonardo Machado

RESULTADO VACA PARADA

 

BONEQUINHA (até 6 anos)

1º lugar: Rosa Catarina Rigon

2º lugar: Helena Trevisan

 

PIAZINHO (até 6 anos)

1º lugar: Augusto Ribeiro

2º lugar: Gustavo Mello

 

PRENDINHA (7 a 10 anos)

1º lugar: Cecília Trevisan

2º lugar: Fabiany Godinho

 

PIAZITO (7 a 10 anos)

1º lugar: Gustavo Ribeiro

2º lugar: Renan Vieira

 

Confira a classificação nos links abaixo:

QUADROS CHAVE A – 3 ETAPA

QUADROS CHAVE B – 3 ETAPA

INDIVIDUAL CHAVE A – 3 ETAPA

INDIVIDUAL CHAVE B – 3 ETAPA

INFANTO E PRENDAS CHAVE A – 3 ETAPA

INFANTO E PRENDAS CHAVE B – 3 ETAPA

VACA PARADA – 2 ETAPA

CABANHA ZAMBAM E ARAGANOS DO TIO GLORO VENCEM A 2ª ETAPA

O CTG Porteira do Rio Grande realizou no último final de semana a segunda etapa da 60ª Edição do Campeonato Municipal de Laço e o campeonato de Vaca Parada. O evento reuniu cerca de 650 laçadores.

Os campeões da rodada foram os quadros Cabanha Zambam (Chave A) e Araganos do Tio Gloro (Chave B).

Conforme o patrão da Campeira, Jeferson Camargo, um dos pontos altos do evento foi a Vaca Parada, que reuniu crianças de até 10 anos. “Foi emocionante ver crianças a partir dos três anos laçando, isso nos enche de orgulho e temos a certeza que nossa tradição seguirá através dessa nova geração”, comenta. Ele ressalta também que houve a participação de crianças de outros municípios.

O evento foi aberto ao público, respeitando os protocolos de saúde. O patrão, Elvio Guagnini Rossi, agradece a presença da Secretaria Municipal da Saúde, que esteve presente no parque realizando, gratuitamente, testes de Covid.

Após as duas rodadas, lideram o campeonato até o momento os quadros Cabanha Herança Xucra e Filhos de Vacaria, com 49 armadas cada e Crioulos da Chapada com 47 armadas. Já na Chave B em primeiro lugar está o Mangueira Velha (41 armadas), seguido pelo Garrão de Potro (38 armadas) e Brinquedo de Amigos (37 armadas).
A próxima etapa está prevista para acorrer nos dias 6 e 7 de novembro.

RESULTADOS DA 2ª ETAPA
CHAVE “A” (09/10/21) – QUADROS
1º lugar: Cabanha Zambam (24 armadas)
2º lugar: Crioulos da Chapada (24 armadas)
3º lugar: Fazenda São João (23 armadas)

INDIVIDUAL
Robson Amaral
Pablo Froza
Thaynan de Avila
Luiz Roberto Moraes (Betinho)
Dieison Rodrigues
João Augusto Feliciano
Mauro Boeira
Renato Ramos
Gilmar de Jesus
Bruno Camargo
Olavo Luz
Carlos Alves
Ronaldo Zambam
Valtuir Moreno
Robson Carraro

PRENDA JUVENIL
1º lugar: Poliana Almeida

PRENDA
1º lugar: Marcela Regina de Campos
2º lugar: Alexandra Oliboni

PIAZITO
1º lugar: Eldir Henrique Rigon Filho

PIÁ
1º lugar: Bernardo Rodrigues
2º lugar: Guilherme Longui

GURI
1º lugar: Leonardo Machado
2º lugar: Arthur Soares

CHAVE “B” (10/10/21) – QUADROS
1º lugar: Araganos do Tio Gloro (21 armadas)
2º lugar: Mangueira Velha (21 armadas)
3º lugar: Garrão de Potro (20 armadas)

INDIVIDUAL
Carlos Alexandre Ferreira
Antônio Augusto Rocha
Solano Lemos
Alexandre Borges
Neuri de Paula
Idalcir Macedo
Vinicius Vanin
Ivan Pereira
Luan Vargas
Germano Garbin
André Leonardo
Renato Lisboa

PRENDA JUVENIL
1º lugar: Mariana Velho

PRENDA
1º lugar: Rubia Miranda
2º lugar: Vitória Oliveira

PIAZITO
1º lugar: Luiz Otávio Souza

PIÁ
1º lugar: Arthur Kramer

GURI
1º lugar: Mauricio Lima
2º lugar: João Gabriel Machado

VACA PARADA

BONEQUINHA (até 6 anos)
1º lugar: Helena Trevisan
2º lugar: Rosa Catarina Rigon

PIAZINHO (até 6 anos)
1º lugar: Gustavo Mello
2º lugar: Arthur Melo

PRENDINHA (7 a 10 anos)
1º lugar: Cecília Trevisan
2º lugar: Fabiany Godinho

PIAZITO (7 a 10 anos)
1º lugar: Lauro Borges
2º lugar: Eldir Henrique Rigon

FILHOS DE VACARIA E BRINQUEDO DE AMIGOS VENCEM A PRIMEIRA ETAPA DO CAMPEONATO

Com um acessório a mais fazendo parte da indumentária, a máscara, mais de 600 laçadores participaram da 1ª etapa do Campeonato Municipal de Laço do CTG Porteira do Rio Grande, que aconteceu nos dias 18 e 19 de setembro.

Com 27 armadas positivas (de 30), lideram o campeonato na Chave “A” o quadro Filhos de Vacaria, do patrão Protásio Silva (Liminha) e na Chave “B”, com 22 armadas o quadro Brinquedo de Amigos, liderado pelo patrão Adair Ferreira.

O patrão da campeira, Jeferson Camargo, avalia como positivo este início, apesar de todas as restrições impostas pelos protocolos de saúde devido à Covid-19. “Fizemos um evento carregado de emoção, principalmente pela falta de tantos laçadores que partiram neste ano em decorrência de pandemia ou de outras doenças”. O CTG prestou uma homenagem coletiva para todos os laçadores e tradicionalistas que faleceram, soltando do brete um boi que percorreu sozinho a Cancha Ferradura, antes que começassem as laçadas, tanto no sábado quanto no domingo.

A próxima etapa deve acontecer nos dias 9 e 10 de outubro e o encerramento do Campeonato está previsto para janeiro de 2022, quando o vencedor leva para casa o troféu em homenagem a Ernesto Zambam.

RESULTADO DA 1ª ETAPA 2021
CHAVE “B” (18/09/21)

QUADROS
1º lugar: Brinquedo de Amigos (22 armadas)
2º lugar: Mangueira Velha (20 armadas)
3º lugar: Cabanha Capão Alto (20 armadas)

INDIVIDUAL
Eduardo Castilhos
Alexandre Borges
Diego Costa
Fernando Motta
Tiago Fernandes
Eduardo Boeira
Carlos Alexandre
Samuel Paim
Weligton Hoffmann
Marcelo da Silva
Pedro Arthur Rech Souza
João Bernardo Rech Souza
Marcelo Pereira

PRENDA
1º lugar: Camila Costa
2º lugar: Ana Luisa Pontel

PIAZITO
1º lugar: Luiz Otávio Souza

PIÁ
1º lugar: Jorge Henrique V. Santos
2º lugar: Arthur Cesar Kramer

GURI
1º lugar: João Gabriel Machado
2º lugar: Pedro Fonseca

 

CHAVE “A” (19/09/21)
QUADROS
1º lugar: Filhos de Vacaria (27 armadas)
2º lugar: Cabanha Herança Xucra (26 armadas)
3º lugar: Família Souza (25 armadas)

INDIVIDUAL
Eloir Pascoal
Israel Freitas
Vinícius Terra
Rafael Novaes
Adriano Lopes
Olavo Luz
Ivo Neto
Antonio Ademir (Borginho)
Protazio Lima
Marlonei Delfes
Mateus Apolinario
Raniel Guaranha
Jackson Hofman
Gilmar de Jesus
Artur Piardi

PRENDA
1º lugar: Bianca Mello
2º lugar: Eduarda Colombo

PIAZITO
1º lugar: Eldir H. Rigon Filho

PIÁ
1º lugar: Bernardo Rodrigues
2º lugar: João Gabriel Kuze

GURI
1º lugar: Arthur Soares
2º lugar: Leonar Machado

CAMPEONATO DE LAÇO INICIA NESTE FINAL DE SEMANA

Neste final de semana acontece a primeira etapa do Campeonato Municipal de Laço do CTG Porteira do Rio Grande. Participam da 60ª edição 35 quadros.

No sábado, a partir das 8h30min, laçam os 18 quadros da Chave “B” e no domingo laçam os 17 quadros que integram a Chave “A”. No total são 661 inscritos, incluindo os laçadores do infantojuvenil e prendas.

A entrada do público no Parque Nicanor Kramer de Luz nesta primeira etapa será restrita ao laçador e a um acompanhante, destaca a patrão da Campeira, Jeferson Camargo. “Até sexta-feira os patrões dos quadros devem entregar na secretaria da entidade a nominata dos acompanhantes e retirar as pulseiras de identificação”, esclarece. Conforme ele, a medida se faz necessária tendo em vista as orientações previstas no Protocolo de Boas Práticas para a prevenção do novo Coronavírus (COVID-19), a serem cumpridas pelos organizadores de Rodeios, no Município de Vacaria.

Nesta edição serão realizadas cinco etapas, com o término previsto para janeiro de 2021.  Os quadros disputam o troféu em homenagem a Ernesto Zambam.

ORDEM DE LAÇADA

CHAVE B (sábado 18/09/21)

1- Estância Serenata

2- Araganos do Tio Gloro

3- Chaleira Preta

4- Garrão de Potro

5- Amigos do Laço

6- Fazenda Água Branca

7- Chama Crioula

8- Os Vaqueanos

9- Os Guarás

10- Lenço Colorado

11- Brinquedo de Amigos

12- Coração Gaúcho

13- Mangueira Velha

14- Rancho da Integração

15- Rincão Dobrado

16- Querência de São Pedro

17- Rodeio de Amigos

18- Cabanha Capão Alto

 

CHAVE A (domingo 19/09/21)

1- Família Almeida

2- Porteira do Sexto

3- Cabanha Canhada Funda

4- Família Souza

5- Sestiada na Querência

6- Querência dos Moisés

7- Estância da Boa Vista

8- Querência do Guacho

9- Rodeio do Guacho

10- Cabanha FB

11- Crioulos da Chapada

12- Querência do Socorro

13- Filhos de Vacaria

14- Fazenda São João

15- Cabanha Zambam

16- Fazenda Rincão Seco

17- Cabanha Herança Xucra

 

CAMPEONATO TERÁ CINCO ETAPAS

Com o objetivo de apresentar uma prévia do regulamento da 60ª edição do Campeonato Municipal de Laço do CTG Porteira do Rio Grande, foi realizada nesta quarta-feira (11), reunião com a presença dos patrões ou representantes dos quadros filados à entidade. Participaram representantes de 36 quadros.

O início do Campeonato está previsto para ocorrer em setembro, com a realização de cinco etapas. Conforme o patrão da campeira, Jeferson Camargo, nesta edição haverá algumas mudanças tendo em vista o decreto que institui o Protocolo de Boas Práticas para a prevenção do novo Coronavírus (COVID-19), a serem cumpridas pelos organizadores de Rodeios, no Município de Vacaria. A principal alteração, de acordo com o decreto atual (Nº 179/2021), é que não é permitida a presença de público no Parque Nicanor Kramer da Luz, apenas dos laçadores. “Até o início do campeonato poderá haver a publicação de um novo decreto, aí nos adaptaremos”, comenta Jeferson.

A primeira etapa deverá iniciar no dia 18 de setembro, com a chave “B” e a ordem de laçada será a inversa da classificação do último campeonato. No domingo, dia 19, devem laçar os integrantes da chave “A”. Já o campeonato de Vaca Parada, que acontecia aos domingos, não será realizado até que este decreto permaneça em vigor, devido a não permissão da presença do público. “As crianças não têm como permanecerem sozinhas no parque, precisam de algum familiar, porém assim que o público for liberado voltaremos com a Vaca Parada”, explica o patrão.

Outro fator relevante é que os quadros licenciados neste ano retornam na próxima edição na chave que estavam. “Alguns quadros podem optar por não participarem devido à preservação da saúde e nós não queremos obrigá-los, inclusive porque alguns possuem crianças e idosos”, justifica Jeferson.

Conforme ele, o número de participantes será conhecido após o dia 10 de setembro, data limite para os quadros enviarem à secretaria as fichas de inscrições. Este também é o prazo para os laçadores pagarem a anuidade de 2021 com 50% de desconto. Ao entregarem as fichas, os quadros receberão uma rifa. Jeferson explica que o quadro poderá ficar com os números e concorrer aos prêmios ou ainda vender a rifa e ficar com todo o valor arrecadado, para colaborar com as despesas do quadro durante o campeonato.

Na reunião também foi anunciado o homenageado desta edição, que será o senhor Ernesto Zamban, o qual integra o quadro Cabanha Zamban. “Seu Ernesto merece nosso reconhecimento por ser um dos nossos laçadores que não mede esforços para ajudar a entidade”, afirma Jeferson.

Jeferson ressalta ainda que há o questionamento do porquê o Rodeio foi cancelado se o campeonato sairá. Segundo ele, no Campeonato é possível respeitar todas as regras dos protocolos de saúde, pois há como controlar o acessos público, já que é limitado.

ETAPAS
18 e 19 de setembro de 2021
9 e 10 de outubro de 2021
6 e 7 de novembro de 2021
11 e 12 de dezembro de 2021
29 e 30 de janeiro de 2022

CAMPEONATO DEVE INICIAR EM JULHO

Com o objetivo de planejar a 60ª edição do Campeonato Municipal de Laço do CTG Porteira do Rio Grande, foi realizada nesta semana (18), uma reunião com os patrões dos quadros de laçadores. Participaram os representantes de 39 quadros, seguindo todos os protocolos de segurança, como distanciamento, uso de máscaras e verificação da temperatura.

O patrão Elvio Guagnini Rosssi destaca a importância desta ação, tendo em vista que a decisão sobre a realização do evento deve levar em conta a opinião dos competidores. “Os patrões são corresponsáveis pelo campeonato, junto com a patronagem, por isso a necessidade da decidirmos juntos”, afirma. Ele explica que o CTG encaminhou há algum tempo um protocolo à prefeitura e neste momento, devido à pandemia, há algumas restrições, como a proibição da presença de crianças, idosos e público.

Conforme o patrão da campeira, Jeferson Camargo, muitos eventos já estão sendo realizados por outras entidades, mas na forma de treinos de laço ou duelos, quando envolvem menos pessoas, com inscrições antecipadas e somente com a participação de adultos. Porém ele destaca que essa não é a realidade do campeonato do Porteira, onde há a participação das família. “O nosso campeonato é diferente, nós temos a presença do avô, filho e neto, essa é a nossa essência, onde todos participam juntos, de uma prova sadia, que não envolve premiação em dinheiro”, afirma.

“Nós não podemos deixar de fora os nossos idosos, que estão em praticamente todos os quadros, e nem nossas crianças, que nos acompanham sempre”, comenta. Segundo Jeferson, alguns destes homens experientes fundaram as equipes e participaram de todas as edições. E completa: “Fazer um campeonato nestes moldes, tirando as crianças e idosos, só com os 10 laçadores, vai se tornar apenas uma competição e não é isso que queremos”.

Com a aprovação da maioria dos participantes, ficou previsto que esta edição do campeonato terá seis etapas, com início no mês de julho e término em dezembro, desde que haja a liberação dos órgãos competentes. Jeferson esclarece que poderão ocorrer mudanças, pois tudo dependerá da situação da pandemia na data marcada. “Precisamos de, no mínimo, bandeira laranja para podermos realizar a rodada”, diz.

Na reunião também foi anunciado o nome do homenageado desta edição, que será o senhor Ernesto Zambam. Ele, que tem 81 anos, integra o quadro Cabanha Zambam. De acordo com Jeferson, a patronagem quer homenagear em vida quem tanto fez e faz pela entidade.

Prováveis datas:

1ª etapa: 10 e 11 de julho

2ª etapa: 14 e 15 de agosto

3ª etapa: 04 e 05 de setembro

4ª etapa: 09 e 10 de outubro

5ª etapa: 06 e 07 de novembro

6ª etapa: 11 e 12 de dezembro

 

 

PATRÃO ELVIO FALA DOS DESAFIOS PARA 2021

Mais um ano iniciou, o ano que antecede o 34º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria. Para os competidores e visitantes ainda falta muito tempo para a grande festa, porém para a patronagem do CTG Porteira do Rio Grande, organizador do evento, o tempo será curto mediante ao trabalho que vem pela frente.

Hoje conversamos com o patrão Elvio Guagnini Rossi.
– QUAL SUA EXPECTATIVA PARA O ANO DE 2021?
Temos um grande desafio pela frente, a realização do 34º Rodeio. Como surgiram vários projetos na edição anterior, isso cria muita expectativa, assim, precisamos manter o nível do 33º Rodeio e sempre melhorar alguma coisa. Posso citar o exemplo do Deck construído na entrada do Parque, nós já estamos pensando qual a forma de ter um local tão bonito e aconchegante como aquele. Além de outros projetos.

– PODE CITAR ALGUM PROJETO?
Teremos na próxima edição algumas modificações, uma delas é a administração dos bailes. Nós pretendemos fazer parceria, mas queremos ter o poder de decisão, principalmente na contratação dos conjuntos, pois desejamos retomar os bailes gaúchos, como eram uma vez.

– QUAIS AS AÇÕES QUE VOCÊS JÁ ESTÃO REALIZANDO?
A evolução do rodeio é constante, o número de participantes sempre aumenta e as necessidades do parque são muito grandes. Já estamos trabalhando na infraestrutura desde o final do rodeio passado, de maneira um pouco diferente, devido à pandemia, mas a organização não para. Nesse início de ano já mantivemos o contato com alguns fornecedores e patrocinadores para firmar novamente a parceria. Estamos trabalhando também com a parte de energia e rede hidráulica do parque.

– AS PESSOAS JÁ ESTÃO BUSCANDO INFORMAÇÕES SOBRE O RODEIO?
Por incrível que pareça logo que termina uma edição as pessoas já nos procuram para tentar garantir um terreno para acampamento ou um espaço comercial. Há ainda aqueles que pretendem saber sobre as provas artísticas e campeiras. Praticamente todos os dias recebemos pedidos de informações, principalmente de pessoas que nunca vieram ao Rodeio e têm imensa vontade de nos visitar. Isso é muito bom, mas também mostra o tamanho da nossa responsabilidade.

– QUAL O PRINCIPAL DESAFIO PARA A REALIZAÇÃO DO RODEIO ATÉ O MOMENTO?
Nós precisamos nos concentrar no trabalho, pois o rodeio é muito grande e estamos passando por uma pandemia. É uma festa difícil de organizar, afinal envolve muita gente, muito dinheiro, por isso é necessário manter a equipe unida. Quando falo em equipe, falo da patronagem, fornecedores, patrocinadores e poder público. Precisamos manter o foco e fazer com que as coisas aconteçam, mesmo que de uma maneira mais lenta, para que possamos realizar com êxito o 34º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria.

– A SEDE SOCIAL ESTÁ PASSANDO POR REFORMAS. COMO ESTÃO AS OBRAS?
Resolvemos investir na infratestrutura da nossa sede social, porque costumeiramente o CTG é um investidor apenas no Parque dos Rodeios. Nós iniciamos com um projeto pequeno, quer era a troca do assoalho, mas hoje praticamente todo o salão está sendo reformado. Houve também a substituição das paredes internas, ampliação dos banheiros e construção de um mezanino. Nesta semana começou a limpeza do entorno do salão para que se iniciem as calçadas e estamos instalando o terceiro portão, a fim de que possamos fechar o pátio.

– A SECRETARIA TAMBÉM ESTÁ PASSANDO POR MELHORIAS?
Sim. Decidimos reformar a churrascaria e a secretaria, principalmente pela questão de segurança, como é o caso da rede elétrica. Trocamos as janelas e o forro, além da pintura interna. Pretendemos também substituir o piso da churrascaria.

– QUAL A PREVISÃO PARA A CONCLUSÃO DAS REFORMAS?
Estamos muito dependentes da entrega de materiais. Alguns deles, como os mármores e portas de alumínio, devem ser entregues até o final deste mês. Eu acredito que até o final de fevereiro estaremos com o salão pronto.

– QUE RECADO O SENHOR DEIXA PARA OS ASSOCIADOS E A COMUNIDADE EM GERAL PARA ESTE ANO QUE INICIA?
Gostaria de transmitir uma mensagem de otimismo e responsabilidade. Mesmo enfrentando todo esse problema pelo qual o mundo está passando, se cada um fizer a sua parte, cada um cuidar de si mesmo e do próximo, tudo vai se resolver, e espero que em curto prazo.

Crédito da foto: Esthudio F18

PATRONAGEM TOMA POSSE PARA O PRÓXIMO BIÊNIO


O CTG Porteira do Rio Grande realizou na manhã do último sábado (28), a Assembleia Geral Ordinária para eleição da patronagem e conselho fiscal, bem como a prestação de contas. A patronagem, liderada por Elvio Guagnini Rossi, estará à frente da entidade pelos próximos dois anos.

Com a presença de alguns sócios, a Assembleia ocorreu de forma tranquila, sendo tomadas todas as medidas sanitárias vigentes para a prevenção do COVID-19, como informa o patrão Elvio. Na ocasião também foi apresentada a prestação de contas do biênio 2018/2020. Conforme Elvio, os números mostram que o CTG é autossustentável, devido às promoções e aluguéis da sede.

Em seu discurso, Elvio falou das melhorias que estão sendo realizadas no salão principal e das previsões de reformas para o Parque Nicanor Kramer da Luz, local onde é realizado o Rodeio Internacional. “Precisamos preservar nosso patrimônio”, comenta. Ele explica que as obras no parque estão previstas para iniciarem nos próximos dias, com parte da cobertura das arquibancadas e corredor dos laçadores.

Conforme Elvio, são muitos os desafios que a entidade terá pela frente, inclusive na realização do 34º Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria. “Estamos passando por uma pandemia, não sabemos o que virá pela frente”, afirma. E complementa: “O que me tranquiliza é certeza que temos uma equipe que se dedica e contamos com o apoio da comunidade”.

A nova patronagem e conselho fiscal tomaram posse ainda na noite de sábado, com a presença da coordenadora da 8ª Região Tradicionalista, Lauri Brandão de Almeida.

PATRONAGEM
PATRÃO
Elvio Gianeto Guagnini Rossi e Elisiane Rech Rossi

CAPATAZ
Ruben Antônio Santos Filho e Betina Rech

SOTA CAPATAZ
Evandro Alves Maciel e Monica Lisboa Finger

PRIMEIRO TESOUREIRO
Igor Coelho Venson e Cleomar Lima Venson

SEGUNDO TESOUREIRO
Paulo Leonardo Machado e Aline Almeida Castilhos

PRIMEIRO SECRETÁRIO
Luís César Lisbôa e Valdirene Rech Lisboa

SEGUNDO SECRETÁRIO
Claiton de Freitas Carneiro e Viviane Rech Carneiro

PATRÃO DA CAMPEIRA
Jeferson Araldi de Camargo e Taíse Conte de Camargo

PATRÃO DA ARTÍSTICA
José Ivandel Lima Junior e Fabiana Duarte Lima

CONSELHO DE VAQUEANOS
Alberto Carlos Paganella
Demoncel Duarte Stumpf
Gilseu Pereira da Silva
Ironita de Lord Bueno Guerreiro (In Memorian)
Jair Maciel Lisboa
Luis Alfredo Horn Junior
Luiz Carlos Bossle da Costa
Mara Valmorbida Barcelos
Paulo Ricardo Ossani

CONSELHO DE VAQUEANOS
Alberto Carlos Paganella
Demoncel Duarte Stumpf
Gilseu Pereira da Silva
Ironita de Lord Bueno Guerreiro (In Memorian)
Jair Maciel Lisboa
Luis Alfredo Horn Junior
Luiz Carlos Bossle da Costa
Mara Valmorbida Barcelos
Paulo Ricardo Ossani

MÚSICOS DO PORTEIRA CONTAM SUAS HISTÓRIAS

No dia 22 de novembro, é comemorado o dia do músico e por esta ocasião o CTG Porteira do Rio Grande quer prestar uma homenagem a todos os talentos que abrilhantam nossos eventos e acompanham o Departamento Artístico. Para isso, conversamos com os integrantes do nosso musical: Alan dos Reis Zotti, Carlos Ariel Debona, Cassiano Paim, Ederson de Lima Gerlach e Everton Cristiano Hoffmann

CASSIANO PAIM

Cassiano Paim, o cantor do musical do CTG Porteira do Rio Grande é um dos mais experientes do grupo. Ele integra a equipe há praticamente 25 anos, com alguns afastamentos devido a sua mudança de cidade e ao trabalho.

Quando e como iniciou sua carreira musical?
A música, na minha vida, começou aos quatro anos, quando eu ganhei uma gaitinha do meu pai, que eu tenho até hoje, e fui fazer aula. Mas não tive muito sucesso, acho que era muito novo. Depois fui estudar piano, pois eu queria cantar e tocar violão, e assim teria contato com a música. Com mais ou menos oito anos, eu, juntamente com o Edinho (que também integra o musical), formamos a nosso primeiro dueto, no Colégio São José, onde cantávamos música sertaneja. Começamos naquele tempo e cantamos juntos até hoje.

Como surgiu este grupo?
Somos um grupo de amigos que toca no CTG Porteira do Rio Grande. Nós conseguimos formatar um conjunto que já tocava lá pelo ano de 2000, mas infelizmente com a ausência do falecido Clodomiro Hoffmann. É um conjunto que faz leitura das canções e músicas de invernada com as características próprias da região. Tudo o que fizemos é em grupo. Nosso trabalho não é melhor e nem pior do que ninguém, é diferente, e agradeço a patronagem e aos instrutores para confiar na gente.

Você tem uma carreira musical com o Poetas e Boêmios. O que lhe leva a dedicar parte do seu tempo ao musical do Porteira?
Pertencer a uma banda de música popular não interferiu na possibilidade de tocar o folclore, porque faz parte da minha essência toda essa dedicação ao Movimento Tradicionalista Gaúcho. A minha dedicação ao Porteira é sem dúvida relacionada com o afeto que eu tenho desde pequeno por esta entidade e as coisas da nossa terra, de Vacaria. Tenho orgulho de tudo isso.

O que a música gaúcha representa para você?
A música gaúcha faz parte da minha origem musical, desde o tempo que eu dançava nas invernadas. Ela me levou para muito longe, dando a possibilidade de conhecer outras culturas e países, tocando o nosso folclore.

Que sentimentos você tem ao ver as invernadas dançando enquanto você canta?
É indescritível o sentimento. Nós recebemos a energia do palco através da dança e sentimos a vibração de quem está assistindo. É uma comunhão de sentimentos, principalmente quando vemos as crianças, que representam uma ponte para que a cultura não se perca.

CARLOS ARIEL DEBONA

O violonista Carlos Ariel Debona concilia a vida de agricultor com a de músico.

Você teve alguma influência na música?
Iniciei por influência do meu avô modesto Debona, que tocava violão e me ensinou os primeiros acordes.

Como foi seu contato com o CTG Porteira do Rio Grande, visto que você mora em Lagoa Vermelha?
Meu contato com o CTG começou através de um amigo, o Everton Hoffmann, que já havíamos tocado junto. Um dia me ligou pedindo se eu não gostaria de fazer parte do musical e eu aceitei.

Há alguém na música gaúcha que lhe inspire?
Sempre me inspirei no Marcelo Caminha, desde pequeno. Já tocamos juntos algumas vezes e nos tornamos grandes amigos.

Qual o papel que o músico tem na sociedade?
A missão de um músico é trazer alegria, união e levar amor ao coração das pessoas.
A música está em todo lugar, a todo tempo, por isso creio que somos iluminados por ter a música na alma e tocar o coração das pessoas através dela.

ALAN DOS REIS ZOTTI

O gaiteiro Alan dos Reis Zotti, além de integrar o musical, participa dos concursos de gaita, inclusive sendo bi-campeão do Rodeio Internacional de Vacaria. Ele diz que o amor pela família e amigos é o principal motivo de fazer parte dessa família chamada CTG, não só o Porteira mas todos os CTGs, e acredita que é isso que faz a roda girar.

Qual foi seu primeiro contato com a música?
Na minha família o único musicista é um tio casado com a irmã da minha mãe. Eu comecei com sete anos, quando aprendi as primeiras notas sozinho e o “parabéns pra você”. Como esse meu tio tocava, me deu as primeiras dicas, porque até então não sabia nem que nota eu estava tocando e que existia nota. Com oito anos meu pai me colocou na primeira aula de gaita com o professor Lauvir Siqueira, que foi meu mestre, amigo e conselheiro até meus 14, 15 anos.

Como você ingressou no tradicionalismo?
Quando tinha nove anos fui para o Querência de São Pedro, que logo virou Brinquedo de Amigos, onde eu só participava de concurso de gaita. Comecei a me envolver mais com danças e concursos no Grupo de Cultura Gaúchos de 35, onde tio Hélio Corrêa me deu as primeiras aulas de dança e nas pausas eu “roubava” a gaita dele pra tocar um maçanico, um pezinho. E aos poucos fui aprendendo e me envolvendo com CTGs, me convidavam para tocar um rodeio aqui, outro ali, até que surgiu uma oportunidade de tocar fixo no Porteira, onde estou há 15 anos tocando nos concursos de gaita e faço parte do musical. Conquistei muitos títulos por esse CTG que eu amo tanto, entre eles bi-campeão do Rodeio Internacional da Vacaria.

Além de integrar o musical, você também participa de concursos em rodeios. O sentimento é o mesmo?
O concurso de gaita dá um frio na barriga, uma adrenalina boa, uma sensação única de energia. Você se sente realizado de poder tocar uma música boa, parece que alimenta a alma.
Já nas danças nós temos uma responsabilidade imensa, porque envolve muita gente, não podemos errar, é muita concentração.

O que você tem a dizer para as crianças que iniciam na gaita?
O recado para as crianças e jovens que queiram aprender, ou que já sabem um pouco, é nunca desistir se for o sonhos deles, porque é um caminho maravilhoso, com muita amizade e carinho. Também pode ser uma “baita” profissão, desde que esteja com pessoas certas e leve a sério, se dedicando ao máximo, com humildade, e nunca parar de aprender. Busquem professores que vão lhe ajudar a desenvolver a música para saber o que está tocando, que nota é, que harmonia é.

EVERTON CRISTIANO HOFFMANN

O outro gaiteiro, que também toca baixo e violão, é Everton, que herdou o talento do pai Clodomiro. Ele, proprietário de uma empresa de peças e assessórios para caminhão, dedica parte de seu tempo também ao tradicionalismo.

Você ainda era criança quando iniciou na música?
Eu acredito que eu iniciei na música antes mesmo de caminhar, influenciado dentro de casa pelo meu pai Clodomiro, que tinha conjunto, e meu irmão Edson, que também é músico. Desde muito pequeno eu já tinha instrumentos musicais.

E seu contato com o CTG como e quando começou?
Aos oito anos tive meu primeiro contato com o CTG, quando comecei como o gaiteiro das invernadas da escolinha. Na época, a coordenadora era a dona Luisa Brem Amarante, que me buscava em casa e me levava com minha “gaitinha” para tocar para as crianças. A partir disso, eu peguei gosto e resolvi dançar também.

Seu pai era o gaiteiro das invernadas principais. Que recordação você tem daquela época?
É uma época que eu tenho muita saudade. Recordo dele tocando, sempre rodeado de amigos, também tenho ótimas lembranças das nossa viagens, tomando chimarrão e contando histórias. Sem dúvida, foi a pessoa em que me inspirei, queria ser como ele, gaiteiro e tocar para as invernadas.

O que representa para você estar no lugar que um dia seu pai ocupou no musical do Porteira.
Tenho uma sensação muito boa de ficar no “lugar” que foi do meu pai. Isso me traz muita alegria e nostalgia, e graças a Deus as pessoas também me querem bem como queriam a ele. Meu pai deixou um grande legado no tradicionalismo, e para qualquer lugar que eu vá as pessoas lembram dele e contam histórias. Era uma pessoas de muita relevância no meio das invernadas, ele era muito autêntico e todos os gaiteiros usavam o Tio Clodo como referência. Ele deve ter “ido” com a certeza que o seu dever foi cumprido.

EDERSON DE LIMA GERLACH

Ederson, que toca guitarron, teve seu ingresso no tradicionalismo em Esmeralda, através da dança. Na música, foi convidado, junto com Cassiano, a tocar no CTG que a Universidade de Caxias do Sul possuía e após ingressou no CTG Porteira do Rio Grande, a convite de Luiz Bandeira.

Como e quando você começou na música?
Eu iniciei na música por influência do meu pai e do meu irmão, que me deram um “violãozinho” quando eu tinha sete anos. Por volta dos 10 anos eu conheci o Cassiano Paim no colégio e desde então fazemos música juntos.

A música lhe ajuda a levar a vida de uma forma mais leve, tendo em vista sua profissão?
Eu sou inspetor de polícia, uma profissão bem pesada, afinal vejo cenas complicadas quase todos os dias, e a música serve como um relaxamento.

O que música representa para você?
Para mim, a música é um lazer, relaxamento e amor, não uma obrigação, ela proporciona eu estar envolvido com os amigos, nos lugares que gosto.

Há alguém na música gaúcha que lhe inspire?
José Claudio Machado, Luiz Marenco e Luiz Carlos Borges são pessoas que sempre ouvi e gosto muito.